Trata-se de uma solução eletrofísica cujo desenvolvimento se iniciou há 8 anos no Brasil pela companhia alemã Zasso para destruir as ervas daninhas com aplicações elétricas.
Devido ao grande potencial deste equipamento a CNH Industrial anunciou uma aliança estratégica com a Zasso para ajudar a potenciar o desenvolvimento dos denominados herbicidas digitais, considerados a “próxima geração” em tecnologías para o controlo de ervas daninhas.
Como funcionam os sistemas eletrofísicos que substituem os químicos por eletrões energizados?
A deservagem eletrofísica, substitui os químicos por eletrões energizados, que vão desde as folhas até às raízes e ao solo.
A partir da empresa, destacam que este sistema “combate as ervas daninhas muito melhor que os processos de eliminação puramente mecânicos e é, pelo menos, tão eficiente como os produtos químicos”.
Fundamento
A máquina da Zasso combate as ervas daninhas aplicando uma grande quantidade de eletricidade através delas.
A corrente danifica as paredes celulares das ervas daninhas, provocando que a humidade da célula se liberte.
Os feixes vasculares também sofrem uma lesão que interrompe o transporte de humidade.
A corrente necessária para aplicar às ervas daninhas é produzida por um gerador impulsionado pela tomada de força do trator.
Alianças estratégicas
O acordo alcançado entre a CNH Industrial e a Zasso forma parte das alianças estratégicas que a companhia vem desenvolvendo para se consolidar no negócio da Agricultura de Precisão.
Recentemente, a multinacional anunciou uma sociedade com a canadiana Farmers Edge para incorporar a plataforma de gestão de dados FarmCommand.
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